29 de dezembro de 2014

Bolachas de Natal com rena


Como não podia deixar de ser, este Natal fiz algo ligado ao tema. Teve que ser algo relativamente simples, pois o tempo foi muito escasso.


Mas o que parece simples, nem sempre é. A estrela, essa então decorei apenas uma. Com a minha destreza a manusear um saco pasteleiro e na consistência do glacé, só se tivesse horas de paciência.

O que eu não estava a pensar em fazer tanto e que foi super fácil, e ficou mesmo engraçado foi o formato de rena. Adaptado de um molde de boneco de gengibre. São tudo ideias retiradas da net.



Aproveito para desejar a todos um bom ano, em princípio o blogue vai ficar mais ativo, pois vou ter mais tempo. Há ciclos que se fecham, só espero pelo novo começar, profissionalmente falando.

Até para o ano :)

19 de dezembro de 2014

Bife à Portuguesa


Ora aqui está um belo dum prato, para nos saciar o paladar!!
Com sabores tradicionais, satisfazem o apetite de qualquer português!


Ingredientes (2):
4 fatias de presunto bem finas
2 bifes da vazia
2 dentes de alho
1 folha de louro
1 copo de vinho branco
5 cubos de manteiga
1 c. sopa de mostarda
sal, azeite e pimenta a gosto

Preparação:

1. Comece por fritar o presunto no azeite. Assim que o presunto estiver estaladiço retire e reserve;

2. Coloque os bifes a fritar no azeite perfumado do presunto. Cerca de 2 minutos de cada lado e tempere com pimenta. Retire os bifes e deixe repousar;

3. Esmague os alhos e tire-lhes a pele. Na mesma frigideira, frite os alhos e o louro. Junte o vinho branco e a mostarda. Adicione os cubos de manteiga;

4. Emprate o bife, coloque os molho por cima e finalize com o presunto no topo.

Deliciem-se!

Fonte: Programa "Ingrediente Secreto" do chefe Henrique Sá Pessoa


28 de novembro de 2014

Tarteletes de frango e rabanetes


É muito raro ter rabanetes cá por casa.
E foi isso que me cativou nesta receita, este conjunto de ingredientes, para mais em tarteletes, onde poderia usar este ingrediente tão pouco usual por cá!



Esta receita já a encontrei há algum tempo num blogue que sempre gostei muito de seguir "Hoje para jantar" .

Foi um dos meus almoços para o trabalho. Uma sopa e uma pequena delícia destas!!


Ingredientes:
1 cebola
1 dente de alho
espinafres, agrião e salsa q.b.
1 cenoura
rabanetes
2 ovos
sal, pimenta e noz moscada q.b.
1 fio de azeite
150 ml de leite
sobras de frango ou bifes de frango cozidos

Preparação:

1. Deite o azeite num tacho e leve a lume brando. Junte a cebola e o alho picados. Deixe refogar por uns minutos para amolecer e amaciar a cebola. Junte a cenoura ralada;

2. Desfie o frango e acrescente ao refogado;

3. Lave e separe as folhas dos agriões, espinafres e da salsa, juntando-as ao refogado e deixe cozinhar até murcharem;

4. Corte os rabanetes às fatias fininhas e junte ao refogado. Tempere com uma pitada de sal e distribua pelas formas;

5. Bata os ovos com o leite, tempere e deite por cima da mistura anterior;

6. Leve ao forno pré-aquecido durante 35 minutos, ou até estarem cozidas;

7. Deixe arrefecer um pouco antes de desenformar.

Deliciem-se!

Fonte: Blogue "Hoje para jantar"

17 de novembro de 2014

Creme de abóbora e cenoura


Muitas sopas e cremes irão ficar aqui registados no meu blogue. Vida nova, hábitos novos!


Cá em casa gostamos de seguir os chef's academy na RTP, e esta receita vem direitinha de lá!! É um creme muito aromático, para o adocicado. Rendeu uma boa panela!!


Ingredientes:
1/2 abóbora
5 cenouras
3 laranjas (só usei uma)
1 cebola
1 dente de alho
tomilho
sal
azeite
alecrim

Preparação:

1. Corte a abóbora em cubos grandes, retire a casca e as sementes. Tempere com alecrim, tomilho e sal. Coloque num pirex, cubra com azeite considerável e alho. Leve ao forno a 160ºC cerca de 12 minutos (eu tive que deixar mais);

2. Raspe com a faca a casca das cenouras e corte-as às rodelas;

3. Num tacho ao lume, adicione azeite, junte a cebola laminada, a cebola, tomilho, alho e um pouco de casca de laranja para aromatizar. Tempere com sal, tape o tacho e deixe cozinhar;

4. Quando a abóbora estiver assada, adicione ao restante preparado e leve de novo ao lume;

5. Passe a sopa. Eu acrescentei caldo, embora a receita não o pedisse;

6. Sirva com um fio de azeite e tomilho.

Deliciem-se!!

Fonte: Programa chef's academy

10 de novembro de 2014

Torta de amêndoa


Quando me lembro, vou dar uma volta aos produtos para ver os prazos de validade. Neste caso tinha a amêndoa no final da sua vida, coitada! Assim dei-lhe um fim digno :)


Posto isto, recorri à minha lista de receitas que guardo quando faço as visitas aos blogues. E tinha lá esta linda torta de amêndoa do blogue Pão e Beldroegas.


Ingredientes:
Torta
6 ovos
150g açúcar
50g farinha
50g miolo de amêndoa moída
1 c. chá fermento em pó

Ovos moles
3 ovos inteiros
o peso dos ovos (com casca) menos um pouco em açúcar

amêndoa laminada para decorar

Preparação:

1. Para os ovos moles, coloque os ingredientes num tacho em lume brando e vá mexendo sempre com uma vara de arames até atingir a consistência desejada. Reserve;

2. Para a torta, bata as gemas com o açúcar até obter cremosidade. Junte a farinha, a amêndoa e o fermento. Por fim envolva as claras em castelo;

3. Forre o tabuleiro do forno com papel vegetal. Barre com manteiga e polvilhe com farinha. Deite a massa e leve a forno aquecido a 180ºC cerca de 10 minutos, ou logo que a massa estiver cozida sem ser seca para enrolar;

4. Desenforme sobre um pano de cozinha polvilhado com açúcar, barre com parte do creme e enrole com a ajuda do pano;

5. Assim que estiver fria transfira-a para um prato , espalhe o restante creme por cima e polvilhe com a amêndoa.

Deliciem-se!

Fonte: Blogue "Pão e Beldroegas"

27 de outubro de 2014

Creme de couve flor e alho francês


E aqui está, a minha primeira receita feita na minha nova casa! Sopa, haverão muitas. Ele só come sopa à noite, diz que está de dieta... mas as sobremesas nunca podem faltar!


Já sabia que gostávamos de sopa de couve flor, fiz uma vez há uns anos e sempre ficou na memória.

É realmente uma sopa cremosa, e é mesmo, mesmo boa e super fácil de fazer!


Ingredientes:
1 couve flor pequena
1 alho francês grande ou 2 pequenos
sal q.b.
2 c. sopa de azeite
1 litro de caldo de frango
azeite e coentros para servir

Preparação:

1. Faça um corte superficial na longitudinal do alho francês para lavar bem e retire as camadas exteriores. Corte-o às rodelas. Lave também a couve flor e separe-a em raminhos;

2. Leve uma panela ao lume com azeite e salteie o alho francês e a couve flor. Deixe suar alguns minutos. Acrescente o caldo de frango quente apenas até cobrir os legumes. Tape a panela e deixe cozinhar em lume brando até os legumes estarem bem cozinhados,

3. Triture com a varinha mágica até ficar bem cremosa e se necessário acrescente mais caldo de frango até ficar com uma consistência sem ser espessa ou muito líquida. Coloque sal;

4. Sirva a sopa polvilhada com coentros frescos e um fio de azeite.

Deliciem-se!!

Fonte: Blogue "As minhas receitas"

21 de outubro de 2014

Crème renversée au caramel


Finalmente, estou de volta. Depois de muitas férias por aí (Paris e ilha de São Miguel - Açores), chegou o outono e com ele uma nova etapa na minha vida. Uma vida a dois com uma cozinha quase só para mim!

O tempo livre agora é muito menos com a existência de uma casa para organizar e cuidar, o tempo de leitura dos blogues é muito reduzido, mas aos poucos vou tentando acompanhar.

Espero também que voltem a acompanhar-me desse lado!


De Paris veio o meu tesouro, o livro Sucré da Ladurée. É um livro pequeno com capa de veludo, os bordos das páginas são dourados e vem acondicionado numa caixinha perfeita. Acreditem, é mesmo um tesouro!


O Steven gostou bastante da receita, contudo diz que é muito idêntico ao creme de baunilha e laranja.

Ingredientes (8 ramequins):
Creme
2 vagens de baunilha
60 cl de leite completo
40 cl de crème fraiche inteiro liquido
4 ovos inteiros + 4 gemas
200g de açúcar

Caramelo
10 colheres de sopa de água + 3 colheres para diluir
250g de açúcar

Preparação:

1. Com a ajuda de uma faca, corte as vagens de baunilha ao meio no sentido longitudinal. Raspe o seu interior para extrair os grãos. Verta o leite e o creme numa caçarola, junte as vagens e os seus grãos. Deixe borbulhar. Retire do fogo, cubra e deixe em infusão 15 minutos;

2. Durante este tempo, numa caçarola, deite 10 colheres de sopa de água e o açúcar até obter uma bonita cor caramelo. Retire do fogo, mergulhe imediatamente o fundo da caçarola em água fria para parar a cozedura. Junte de seguida as 3 colheres de sopa de água quente, tendo cuidado de não se queimar e mexa para homogeneizar a água e o caramelo. Se o caramelo for muito espesso, coloque a caçarola 30 segundos sobre o fogo e mexa com uma espátula de madeira. Coe o caramelo para o fundo dos ramequins (3 a 4 mm  de espessura). Deixe arrefecer;

3. Numa grande taça, bata os ovos inteiros, as gemas e o açúcar até ficar uma mistura ligeiramente esbranquiçada. Retire as vagens de baunilha da mistura do leite-creme  e meta-o ao calor na caçarola. Verta 1/3 do leite-creme sobre  o preparado das gemas e açúcar e misture levemente com uma vara de arames sem fazer espuma e adicione o resto do leite-creme;

4. Pré-aqueça o forno a 170ºC. Verta o preparado nos ramequins até 2-3 mm do topo. Coloque os ramequins numa assadeira e coloque-a no forno.  Encha a assadeira de água até 5 mm do topo dos ramequins. Deixe cozinhar assim, em banho-maria durante 1h;

5. Retire do forno, deixe arrefecer e reserve no frigorífico. Para desenformar os cremes, passe delicadamente uma pequena faca toda à volta de cada ramequim e volte-os sobre pratos de servir.

Deliciem-se!!

Fonte: Livro Sucré - Ladurée


2 de setembro de 2014

turismo e um casamento em terras francesas

Calor, praia, férias... é isto que me tem mantida afastada do blogue.

"Voltei, voltei, voltei de lá! Ainda ontem estava em França e agora já estou cá!!"


Foi uma semana inteira a visitar tudo o que pude, há tanta, mas tanta coisa a visitar em Paris que é impossível ver/ir a todo o lado. Mesmo assim consegui ver uma boa parte. Para isso comprámos um passe semanal que abrangia as 5 zonas e podíamos apanhar o metro, os autocarros, os comboios e ir a todo o lado sempre que quiséssemos.

Dica importante para evitarem filas: os monumentos mais visitados fizemos sempre de manha entre as 9h-9h30!

Segunda-feira: Arco do Triunfo (subida a pagar), Avenida campos Elísios, Praça da Concórdia, Ponte Alexandro III, vista por fora do pequeno e grande palácio que se encontram fechados às segundas, Igreja Madalena, Ladurée, Praça Vêndome, vista por fora da Ópera.

Arco do Triunfo

Lado direito, Avenida dos campos Elísios vista do Arco do Triunfo

Praça da Concórdia

Pormenor da Ponte Alexandre III

Grande Palácio

Pequeno Palácio
Igreja Madalena

1,90€ cada macarron, vale a pena. Maravilhosos!
Só lojas das marcas mais famosas, sempre com seguranças nas entradas

Ópera

O almoço foi uma sandes de "pavot au poulet" a menos de 5€ e uma garrafa de água (50 cl) a 2€!
Fomos 3 vezes ao Paul, muito boas as sandes!

Muitos quilómetros percorridos, com uma tarde chuvosa, no dia seguinte as pernas reclamaram...

Terça: Torre Eiffel (15€ com subido ao topo), Museu dos inválidos+igreja com túmulo de Napoleão (a pagar), Coração Sagrado, Moulin Rouge (Avenida Pigalle), Trocadero.

Catedral Notre Dame vista da Torre Eiffel

Museu dos Inválidos

Igreja do museu dos inválidos
Coração Sagrado - magnífico!


Trocadero
O nosso almoço foi tardio, pois o museu dos Inválidos é enorme (2-3h a visita). Encontrámos um espaço bem simpático com comida pré-preparada e pastelaria também, com cadeiras e esplanada :)
As pastelarias em França não são as nossas pastelarias, onde nos sentamos à vontade e mandamos vir um série de coisas. Pensem nas pastelarias em França como as nossas simples padarias. É isso, vais lá, pedes o bolo (caríssimo) e levas para casa ou para o jardim ou comes pelo caminho.

Ratatouille com frango
Quarta: Museu do Louvre (a pagar/fechado às terças), Jardim das Tulherias, Panteão

É um mundo!

Entrada jardim das Tulherias. Com centenas de árvores, estátuas, muitos lagos com cadeiras sempre disponíveis. Ideal para comer a nossa sandes.
Panteão. Paga-se entrada
Dica: Há monumentos em que não se paga a entrada ou tem tarifas reduzidas para jovens com menos de 26 anos. (o que não era o nosso caso :/ )

Quinta: Catedral de Notre Dame de Paris, Ponte dos cadeados, Santa Capela.

Detalhes, detalhes, altura! (Paga-se para subir às torres)

Não deixámos o nosso pela polémica que se tem instaurado...

Santa Capela. Vitrais, vitrais e mais vitrais a contar histórias! (Paga-se entrada)
Sexta: palácio+jardim de versalhes (dá para um dia inteiro). Paga-se a entrada.

Sala dos espelhos. O luxo no seu esplendor!

O jardim de Versalhes é simplesmente uma "Cidade", tem km e km a percorrer. Há comboio para transporte, há carros de golfe para alugar e também bicicletas. Nós caminhamos, caminhamos, caminhamos e nunca mais tinha fim. É um mundo!
Neste dia comprámos as sandes lá nos quiosque que existem espalhados pelo jardim. São mais caras e não são grande coisa.

Sábado: le marriage

Como começar? Como vos explicar as diferenças com o nosso casamento?


Pelo início:

A cerimónia - Começa às 15h da tarde numa igreja bem grande com vitrais, demorou cerca de 1h, como muitos cânticos, os quais íamos acompanhando. Na cerimónia muitas senhoras usam chapéu ou adereços no cabelo. Curiosamente, eu fui a pessoa que levou os tacões mais altos. Vi lá sapatos muito, muito feios! E tacões da avó (em raparigas jovens).

Depois fomos para o chateu, a km de distância no meio do nada. Mas o "copo de água" não se realiza dentro deste, mas sim numas salas/pavilhoes em anexo. 1h a tirar fotos, lá utilizam muito os acessórios, balões, molduras, etc


Só as 18h começou o coktail, que são as bebidas e pequenas entradas (amuses bouches) servidas no jardim. Ou seja tivemos umas 2h a apanhar frio no jardim a petiscar, as travessas bem apresentadas, os empregados também andavam pelo jardim com bandejas com os petiscos! O que eu gostei foi dos pãezinhos com manteiga e salmão fumado. As entradas lá são com ingredientes completamente diferentes dos nossos. tostas com compotas, bolinhas com foie gras, etc


Finalmente vamos para o interior sentarmo-nos. Os noivos não têm cadeiras especiais como se vê por cá. Mas a decoração era muito bonita. E comer? Mais espera, porque lá há sempre alguém a animar a noite, há discursos, há jogos, há a pista aberta e toda a gente a dançar (de barriga vazia (quase) por amor à santa!).

Primeiro veio o prato de peixe, que tinham nomes todos pomposos que nem o Steven sabia bem o que estávamos a comer ás vezes.


Entre cada prato (peixe, carne, salada com tábua de queijos e sobremesa) existem vídeos sobre os noivos, vídeos sobre as festas de despedida de solteiro, jogos, etc. Acaba por ser um casamento muito divertido, em que não se apanha seca, esse para mim é o ponto forte. Agora no que concerne à comida, é fraquinho (em comparação com o nosso), óbvio que a apresentação é fantástica dos dois primeiros pratos, mas se não fossem os empregados a passarem de vez em quando com um tabuleiro com pãeizinhos, eu estava tramada.

Como estava muito escuro as fotos dos outros pratos ficaram muito mal.

Lá não existe "o noivo beija a noiva, o noivo beija a noiva". Ahh, entre um dos pratos fomos lá fora para ver fogo de artifício, assim, sem mais nem menos ou por motivo algum. Cá costumam fazer o fogo de artifício enquanto os noivos cortam o bolo etc e tal...

O bolo da noiva é chamado de "peça montada", porque é feito de massa choux, muito bom mas na minha opinião, sem a beleza necessária para um bolo de noiva.

Outra coisa que reparei, as lembranças que os noivos nos dão já estão nos nossos lugares. Por norma não se oferecem visitas, mas sim presentes. Os noivos efectuam uma lista e as pessoas dão essas coisas necessárias. No entanto eles escolheram as visitas. Mas não pensem que nós damos o envelopezinho aos noivos quando nos vamos embora. Eles têm lá uma mala especial com uma ranhura (têm envelopes à disposição também) onde nós deixamos lá o envelope. Eles dão muito atenção aos pormenores e são eles próprios que fazem essas coisas todas. Colagens de fotos de amigos, pequenas decorações, etc.

O lançamento do ramo da noiva também é feito de maneira diferente e foi feito logo no início, no jardim. O ramo tem várias fitas de cetim atadas e cada rapariga agarra uma. A noiva que tem os olhos vendados e uma tesoura na mão, vai cortando fita a fita, até sobrar uma no final :) Depois essa rapariga desfila com uma faixa ao peito e tudo. É tudo muito pensado e organizado por eles próprios. (damas de honor e acompanhantes do noivo).

Resumindo e concluindo, o casamento à grande e à francesa é cá em Portugal ;)

É verdade que o nosso acaba por ser um excesso de ostentação de comida, todas aquelas mesas de marisco, mesas de queijos, mesas de doces etc.  que lá não existe.

O francês acaba talvez por ser mais equilibrado, mas falta variedade de comida, porque são só aqueles dois pratos e está feito!

Por outro lado o nosso tem momentos mortos em que não há nada para fazer, momentos secantes e o francês é sempre em movimento e divertido!

Gostei muito da experiência :)